Um tempo bom, onde o que é certo se faz permanente e se vê raiz. E o que desanda, pode desaguar também e ser um mar. Momento em que nada se tem, nada se faz e nada se deixa ir, apenas se percebe. Como estranhos. Como conhecedores profundos. Como olhares afincos... Aprendendo a doçura das horas, que passam e falam... vão e que vão voltar.
{Uma nova embarcação... quem vem comigo?}
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
O que
O que me leva O que me arranca ninho
O que me deixa O que não vê carinho
Os que me buscam O que destrói soneto
Os que ouvem O que silencia desalinho
O que me olha O que desmonta volto
O que investe O que monta não
O que sente O não que não quer isso
O que rouba O que quer não
O que transforma O que me mente descufiguração
O que pega emprestado O que dilascera me
Aquele que não devolve O que pede quero
O que dá O que não fala há um
O que pede de volta. mas sofre.
tempo atrás.
O que me deixa O que não vê carinho
Os que me buscam O que destrói soneto
Os que ouvem O que silencia desalinho
O que me olha O que desmonta volto
O que investe O que monta não
O que sente O não que não quer isso
O que rouba O que quer não
O que transforma O que me mente descufiguração
O que pega emprestado O que dilascera me
Aquele que não devolve O que pede quero
O que dá O que não fala há um
O que pede de volta. mas sofre.
tempo atrás.
domingo, 11 de setembro de 2011
Um singular meu (since 2007) by Hellene
Não!
Por favor!
não o faça assim...
é o meu encontro..
o meu!
encontro!
o meu encontro, não!
socorro.
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