segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Eu preciso disso denovo,

e denovo....

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

do filme "Cartas para Julieta"

 
"E" e "Se" são duas palavras tão inofensivas quanto qualquer palavra, mas coloque-as juntas lado a lado, e elas tem o poder de assombra-lá pelo resto da sua vida. "E se".. E se? E se? 

Não sei como sua história acabou. Mas sei o que você sentia na época era amor verdadeiro então nunca é tarde demais. Se era verdadeiro então, porque não o seria agora? Voce só precisa ter coragem para seguir seu coração. Não sei como é sentir amor como o de Julieta, um amor pelo qual abandonar entes queridos, um amor pelo qual cruzar oceanos. Mas gosto de pensar que, se um dia sentisse, eu teria coragem de agarra-lo. E Claire se voce não o fez, espero que um dia faça.

Com todo meu amor. 

Julieta

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

*-*

Livrai-me de tudo que trava o riso!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

HAPPY

Tina: Parabéns Giane!!
Felicidades!!
Fico feliz em poder cumprimentar quem eu vi nascer!! E por sinal era um bebê chorãooo!!
quem diria q hj teria um sorriso tão lindo!!
Bjss

Giane [charazinha]: FAZ UM FAVOR SEJA FELIZ!

recados de aniversário.... um da tina mulher que realmente me viu nascer amigona da minha mãe, parceria de ouvir meus choros que como disse ERAM MUITOS ushsuhsuhs.
e outra é a Gi, amiga somente da internet mas que me surpreendeu, e farei este favor pra vc ok?


OBRIGADA CÉUS, eu sou FELIZ! Bem vindos meus vinte anos!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

sky


alguém me disse "pra isso é necessário coragem", quero algo do céu, vem logo!

da série :  'Eu sou uma sanfona de esperança' [Tati Bernardi]

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Cuide do seu coração, porque talvez é lá que o mundo começa!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Se eu contar

... você não vai acreditar!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

I

O dia em que você foi embora da minha vizinhança para outro bairro. Dia mais longo da minha vida, foi este o dia em que eu nunca queria estar, por mim ele nunca deveria ter chegado... o dia que mudaria muita coisa e me abriria um buraco, um lugar que não seria assim tapado facilmente, dali por diante seria assim, vazia aquela rede, seria vazio os carreiros de bicicletas percorridos, seria vazio os bigodinhos de espumas que agente deixava depois da batida de banana... por fim, seria vazio, e saberiamos disso. Eu não acreditava e muito menos aceitava aquele caminhão recolhendo tudo, o teu quarto o ropeiro de almofadinha nas portas, os discos dos palhaços, e as peças dos índios não... não poderiam tirar tudo isso de mim. Até a piscina magnífica que nos deu boas risadas e tombos, o pé da joão bolão ficou até pequeno. Agente, é disso que chorei, não conseguiamos muito nos olhar, era difícil hoje entendemos a tamanha ingenuidade e insegurança em frente ao que hoje sabemos dizer por "dor", mas eramos crianças demais. E você me olhou então e disse : Tchau. e com um nó devolvi: Tchau! Mas era um tchau de como... vem sempre me visitar? Não vai esquecer nunca de mim? Enfim, corri pra casa me esconder e me escondi na janela pra espiar vocês indo embora. O caminhão arrancou e foi... depois ficou o carro, que a memória me perdoe se eu errar, mais era o pálio? ou algum outro carro vermelho, confundi agora. Mas só sei que uma menininha de covinhas ficou em pé no banco de trás olhando na minha direção, com um olhar talvez vem comigo?Não sei como vai ser lá... e eu sei que nossos olhares se encontraram ali e paraliaram no tempo. Choraram talvez juntas, por pensamento,  pela futura saudade que bateria por não ter mais um bom dia amiguinha todo dia...
Depois quando visitei teu ap pela primeira vez... "nossa é agora aqui que ela vive" "será que ela tem amigos como eu" "será que ela não tem saudade de lá" e as atitudes eram lógicas, claro que existia saudade, era só olhar pro nosso sorriso e pelo desconcerto de querer a todo tempo abraçar e não fazer isso pra não dar o braço a torcer assim tão na cara [rsrs]. Não sei porque e como tudo isso...mas a nossa história é linda! Continua linda...

e eu te amo... como sempre amei ♥

até o próximo capitulo de :Gibraçogordinho &; Mônarizdebolinha

Eram pelos olhos

Viver era uma realidade visível. Tudo parecia valer à pena. Essa paz grandiosa que se firmava entre suas almas bordava um amor imensurável, de rara beleza. Como se a doçura envolta compusesse melodias únicas, embalando as horas em que se amavam com o olhar. Tudo era minimamente encantador. O resvalo no ar só escondia um amor puro, difícil de ser visto hoje em dia. Muito mais do que qualquer coisa, eram pelos olhos, as janelas das suas almas... onde encontravam-se...

"quero a essência, minha alma tem pressa.” Rubem Alves

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

e

... quem não sente saudade, não foi feliz!

hoje, um ipê roxo e só.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

que tal... CARPIR UM LOTE?

as vezes as pessoas me cansam, apesar de saber que vou trabalhar com elas e saber que é a pior raça que existe. Potenciais incríveis, afeições de aplausos, capacidade cognitivas que nem pesquisadores explicam... e são tão ignorantes, SUJOS, hipócritas!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

pxiu.

E ela ficou lá em silêncio.Enquanto rolava o lápis pela folha...
ficava olhando para dentro toda concentrada, chamando pensamento...
Demorou naquela posição, insistindo em procurar tema, até que compreendeu que idéia é igual fruta de antigamente.
Tem época de jaboticaba, época de amorinha preta, época de ingá, época de pitanga, e época de idéia.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

I NEED!

AI SOCORRO! EU PRECISO!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

E ele num momento hesitou,
mas depois não resistiu,
me contou que mil balões voando foi o que ele viu.
Pensei: não é possível que eu não tenha reparado.
Eu devo estar completamente avoada.
Dei quase cinco passos e parei,
não podia andar pra trás,
mas confesso não cabia enxergar tantos sinais.
Alô, eu sei, se chega até aqui, tão no limite não dá mais pra desistir.

por enquanto...

sweet jardim....

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Quando olhares pra dentro de mim,
você vai se ver.
entende?

domingo, 8 de agosto de 2010

Por onde andei, será que me procurava? Sensação de estar assim, achei pra por em um quadro nada mais. Apenas uma fotografia, meros diriam bonita ou ainda mais singelo interessantismo. Ela fazia lembrar algo, se fazia lembrar algo, posso dizer talvez importante ora desinportante, mas existia algo ali. E isso a fez chorar, lógico o que é bonito também a faz chorar. Mas era diferente, não queria lembranças, pois não saberia diferenciar a lembrança da imaginação, e essas tais caminham tão juntas que isso a fazia chorar novamente. Pensava em se distrair, achou uma janela com ar fresco, era noite por isso era  gelado o ar, pegou seu casaco e sentou-se na varanda, ao rolar de mais uma insistente lágrima, que esta ela não secou... deixou rolar... pingou no coração. E ela então percebeu...

terça-feira, 3 de agosto de 2010

de noite ou de dia, inspira. Faz-se sorrir, faz-se sentir.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Um título do dia primeiro de janeiro de dois mil e dez.

Não sei se foi ali, mais eu sumi no teu abraço. Me escondestes em ti e o mais engraçado foi que ninguém percebeu.


(Contando sonhos por dentro)

domingo, 4 de julho de 2010

O que me faz confiar em ti?

É o teu amor me faz confiar em ti.
Deve ser por isso que toda vez que penso em ti,
sinto esse cheiro de alecrim, louro e flor de laranjeira,
cheiro de coisas felizes, de dias de sol, manhã de abril.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

e a estrada vai além do que se vê

Eu ainda não sei o que eu to fazendo aqui, tenho alguns minutos mas senti falta de você "sinta toda liberdade" pensei em você a manhã inteira e precisei vir aqui te abraçar, nem que fosse assim rápido, violento, e mal escrito. Eu acho que eu to assim como a foto ali em cima... observando. E digo mais, aplaudindo algumas coisas acontecendo e confesso outras gostando menos.


Boa tarde sinta toda liberdade
nos veremos logo, eu sei.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

"Uma das mais saborosas sensações de liberdade que eu conheço
é flagrar meu coração feliz sem precisar de nenhum motivo aparente.
Rio e me sinto mar."

Ana Jácomo

terça-feira, 29 de junho de 2010

Bem meu


E me ocorre desta forma porque desde muito pequena não caibo em quadradinhos,as minhas pernas nunca deixaram ficar em posição de concentração é são grandes, nem em formas de boas maneiras, por elas serem grandes também nunca consegui mantê-las por muito tempo fechadas, cançava, era esforçante. Meus cabelos esvoaçam ainda que eu use gel e além de esvoaçar ficam lisos com gel, sim nunca leu disso?! Pois é meus cachos ficam lisos se uso gel, por isso raramente uso. Meus passos nunca têm a mesma distância uns dos outros, não entendo qual a dança ritmica deles, quando vejo estou quase correndo, quando sinto estou perdendo pra vóvozinha que sai da lotérica. Coisas minhas, coisas que me diferem, e confesso quando as percebi me fizeram rir!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

?

Quando ninguém vê, quem é você?

terça-feira, 15 de junho de 2010

/

E se dividir isso pode ser tudo uma ilusão?
Tantos sonhos, tantos pensamentos, tanto da minha vida!
Não ofereça-me nada que venha querer retirar depois.
N.A.D.A
Ofereça-me algo que se perpetue, que me dê caminhos, que traga conforto ao meu - Bom Dia! mas hoje já não garanto se vou... acho que as vezes eu canso... na verdade pesa... na verdade eu não sei.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

:D



"- Quanto tempo demora? - perguntou ele.
- Não sei. Um pouco.
Sohrab deu de ombros e voltou a sorrir, desta vez era um sorriso mais largo.
- Não tem importância.
Posso esperar. É que nem maçã ácida.
- Maçã ácida?
- Um dia, quando eu era bem pequenininho mesmo, trepei em uma árvore e comi uma daquelas maçãs verdes, ácidas. Minha barriga inchou e ficou dura feito um tambor. Doeu à beça. A mãe disse que, se eu tivesse esperado as maçãs amadurecerem, não teria ficado doente. Agora,
quando quero alguma coisa de verdade tento lembrar do que ela disse sobre as maçãs."

O caçador de Pipas

hoje

Por favor não me fale nada, não me pronuncia nada, não se expresse pra mim.
- ?! Não estou te entendendo.
Nem tente, forçe essa compreenção longíquoa mas não me diga nada, eu imploro.
- Mas talvez eu precisaria te contar as coisas que vi e que senti.
É disso que eu falo, não me conte. Hoje eu não preciso saber.
Hoje não ~:
- Estou cada vez mais confusa, justo você não vai querer saber?
NÃO! eu não vou querer saber. Por que eu sei o que aconteceu, eu senti.
e posso confessar pra ver se consegue desistir de insistir, EU SENTI!
por isso por favor, hoje não.
- Apenas silencio-me, e vou.
É o melhor a fazer neste exato momento. Não pense que a consideração mudou ou algo assim.
Mas não quero me permetir doer, mesmo sabendo que isso já se acontece.
Me deixa aqui... até que amanheça.
enquanto isso, fico com a companhia de anedonia... distimica...e disforia.
.... - Como vão?

quinta-feira, 29 de abril de 2010


Até perceber que embarcava em uma viagem junto as sensações estava perdida, mal-humorada e atônita. De repente é visível a aproximação, um riacho tranquilo, de som harmoniozo e árvores que o rodeavam exuberantes. Nele o meu simples barco com madeira rústica, todo desenhado com cenas do céu, meu pensamento. Entrei de cabeça e iniciamos ali uma esfera de descoberta eu e mais tudo que há em mim. A correnteza se encarregou de nos guiar - a minha imaginação, ora forte e densa, outrora viva e vorás... mas sempre transparente e sorridente. Me levaram ao encontro, ao lugar do encontro, do meu reencontro. Me vi, me senti. Me encontrei. Sorri... a viagem ainda não terminou. Levei-me a tantos destinos, que agora me detenho. Eterna viajante de caminhos que mesmo crio.
Giane


Saudade era disso. Daqui.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

É bom permitir-se, deixar-se sorrir
O vento trás boas novas, de alegria de paixão.
ir
ao encontro
abraçar, sentir
o cheiro
Correr, andar, sem se preocupar
ver e deixar acontecer
Sorrir mais uma vez.

giane monteiro


“Mesmo sem compreender, quero continuar aqui onde está constantemente amanhecendo.” C.F

domingo, 14 de março de 2010


eu sinto!
é forte,
arrebata,
atropela,
mais eu gosto por ser amor :}



"à todos do coração"

quarta-feira, 3 de março de 2010

Para sempre Alice


"Quando não há mais certezas possíveis
só o amor sabe o que é verdade"


TO ANCIOSA POR ESSE LIVRO!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

DESAFIO...


Precisei postar isso, mecheu comigo, com minhas certezas... senti como se fosse um desafio, sei que é grande ~: Mas se houver tempo e disposição, a história é linda e ainda mais verídica! ♥ beijos e abraços... nos encontramos em comentários! God bless



"Quero terminar este capítulo compartilhando a versão Ludy da história de Max Lucado, contada em seu livro, The Angels Were Silent. É uma história verídica, com a qual todos nós podemos aprender alguma coisa. A heroína da história SABIA o que ela devia esperar em um homem - um verdadeiro caráter divino - e estava determinada a não se apaixonar por qualquer um."

Uma verdadeira história de amor

Um dia, o atraente soldado John Blanchard foi à biblioteca para ler um livro. (Sei que esse tipo de passatempo pode parecer bem sem graça. mas. provavelmente, ele devia estar sentindo muita saudade do seu lar e não sabia o que fazer. Mas isso o levou a algo bem mais interessante.) John ficou impressionado ao ler umas ano­tações feitas nas margens de um livro que folheava:

- Nossa, gostaria de conhecer a pessoa que escreveu essas palavras. Elas são tão profundas e inspirativas!

Descobriu um nome na capa do livro: Harlyss Maynell. Nova Iorque. (É. sei que ela tem um nome bem esquisito, mas guarde este nome: Harlyss Maynell é uma personagem muito importante nesta história.) De alguma forma. John tinha certeza de que havia sido ela quem escrevera nas margens do livro. Então, ele fez algo ainda mais doido e impulsivo, o tipo de coisa que acaba naquelas listas dos "dez mais" que dizem que você está solitário quando vai até a biblioteca, encontra um nome na capa de um livro e telefona para a pessoa, convidando-a para sair. Bem. está bem, John não convidou Harlyss para sair. mas ele ligou para ela! Procurou o seu nome na lista telefônica de Nova Iorque e perguntou-lhe se poderi­am começar a se corresponder. (Isso foi antes de existir o e-mail.)

Aquela atitude foi bem audaciosa. O cara nem conhecia Harlyss! Ela poderia ser uma traficante, integrante da máfia ou uma assassina! Mas ele estava disposto a ir fundo naquilo. Que será que ela havia escrito nas margens do livro? Aquelas palavras deviam ser bem inspirativas. não é? Talvez John precisasse desesperadamente de um amigo.

Mas voltemos a Harlyss Maynell. Ao que parece, ela devia ser uma pessoa formidável. E deve ter tido uma queda por John.

pois concordou em corresponder-se com ele, mesmo sabendo que ele estava indo para a guerra, na Europa. Começaram a se corresponder, e logo John ficou apaixonado por Harlyss.... mesmo nunca a tendo conhecido! Ele conhecia apenas o que ela havia escrito nas cartas e nas margens do livro. Entretanto, estava apaixonado! (Garotas, será que vocês não gostariam de ter umas aulinhas de redação com Harlyss? Imaginem, ganhar o coração de um homem com uma caneta! Vocês nem teriam de usar mais o recurso da maquiagem! Brincadeirinha!)

Acho que John deve ter começado a ficar bem inquieto por não saber como Harlyss era fisicamente, pois. um dia. John escre­veu a Harlyss. pedindo-lhe uma foto. Mas ela respondeu de forma bem categórica: "Não, não enviarei uma foto minha, porque os re­lacionamentos não devem ser baseados apenas nas aparências." (Oh. rapazes, vocês considerariam isso um sinal de que talvez Harlyss não seja a pessoa mais bonita deste mundo? Claro que a garota poderia escrever bem. mas o que será que havia de errado com a sua aparência para ela não mandar uma foto?)

Muitos caras talvez tivessem desistido bem aí. Mas não foi o que John fez. Como eu disse, as cartas e as anotações dela eram maravilhosas. Por isso John deve ter pensado que ela era apenas uma mulher geniosa. Continuou a ficar cada vez mais apaixonado por ela, mesmo sem nenhuma foto dela para colocar debaixo do travesseiro. Imagine amar alguém que você nunca viu, mas por quem está profundamente apaixonado!

Finalmente surgiu uma oportunidade para John conhecer pessoalmente Harlyss. Ele estava voltando para os Estados Unidos e escreveu a Harlyss. propondo-lhe um encontro em algum lugar onde pudessem jantar. Ela respondeu-lhe que o encontraria na Estação Central de Nova Iorque, bem embaixo do grande relógio. Harlyss disse a John que ele a reconheceria pelo fato de que ela estaria com uma rosa vermelha na lapela.

Então, o dia chegou, e John ficou debaixo do grande reló­gio esperando, esperando. Ele estava um pouquinho nervoso. Afi­nal de contas, aquele não era um primeiro encontro casual. Quero dizer, como você se sentiria se estivesse apaixonado pela letra de alguém e tivesse de conhecer não apenas a mão, mas também os olhos e o rosto dessa pessoa? E o lance da fotografia? Será que ela estava escondendo alguma coisa? Todas aquelas perguntas inun­davam a sua mente alguns segundos antes de ele descobrir a verda­de.

Uma linda mulher, com um sorriso provocante, começou a andar em sua direção, fazendo com que ele a seguisse com o olhar. Por um breve momento, John pensou estar olhando para Harlyss. Ele nem podia acreditar na sua própria sorte! Ela não era apenas uma grande e talentosa escritora, ela era maravilhosa! Mas, aí, ele percebeu que ela não tinha uma rosa na lapela. E o seu coração se apertou em desgosto, enquanto ela passava por ele.

De repente, viu uma mulher que tinha uma rosa vermelha na lapela. Ela estava em sua frente, sorrindo para ele. Ele quase desmaiou em desespero. Ela era uma senhora simples, baixinha e gordinha, mais velha que a própria mãe de John, de cabelos bran­cos caindo por debaixo de um chapéu surrado. Seus olhos brilha­ram quando olhou para ele. Ele olhou novamente para a jovem e linda mulher que desaparecia entre a multidão e sentiu-se dividido. (Sei que esta narração deve estar um pouco incompleta. Quero dizer, rapazes, o que vocês fariam numa situação dessas? Um ra­paz conhecido meu disse que, se fosse John Blanchard, teria volta­do correndo para a guerra e feito de tudo para levar um tiro!)

Mas John Blanchard foi um herói. Fico contente, porque estou começando a gostar dele. Ele não fugiu, ou passou despercebido, ou agiu rudemente. Na verdade, ele percebeu que, mesmo não podendo construir um relacionamento romântico com Harlyss, ele poderia mostrar gratidão àquela mulher que havia sido uma verdadeira amiga por meio de suas cartas. Então, ele sorriu (o mais que pôde) e disse àquela senhora gordinha:

- Oi, a senhora deve ser Harlyss Maynell. Muito obrigado por ter vindo se encontrar comigo. Será que poderemos jantar jun­tos? (Agora sim, isso foi uma atitude nobre! Quantos caras que vocês conhecem teriam feito o mesmo?)

A senhora ficou surpresa e disse:

- Filho, não sei exatamente o que é que está acontecendo, mas sabe aquela jovem que passou por você agora mesmo? Ela me pediu para usar esta rosa e me disse que, se você me convidasse para jantar, ela o estaria esperando no grande restaurante do outro lado da rua. Ela me disse que era um tipo de teste.

Nossa! Será que as suas emoções podem agüentar uma história dessas? No momento em que você estava ficando frustra­do, Harlyss Maynell vira o jogo e mostra ser talentosa, bonita e inacreditavelmente inteligente. Ela sabia que não desejava entrar em um relacionamento com um rapaz sem caráter. Ela sabia que um homem com caráter daria mais valor ao interior de uma pessoa do que ao exterior. Que forma de descobrir o caráter de um homem!

Garotas, antes de se apaixonarem por qualquer um, façam o teste. Vocês não querem passar o resto de suas vidas com um "banana". John Blanchard provou ser digno de toda a atenção e tempo de Harlyss. Não se contentem com homem nenhum que não seja digno de seu tempo e atenção. Mantenham seus padrões ele­vados!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010


"Mas se tu tens cabelo cor de ouro, então será maravilhoso quando tiveres me cativado. O trigo que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo" O pequeno princípe.

nostalgia