domingo, 30 de setembro de 2012

Suponho gostar um pouco de histórias de flores


"Eis o roseiral! 

Imenso, florido e eterno roseiral..."

Por: Galdino

Melhor é ouvir, ler e ainda permitir um leve delírio:

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Feita com letras de poema

Reconheci minhas cores em cada palavra, existe algo a cantar!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

qui êtes-vous ?








~ Quem és tu que me lês?


domingo, 16 de setembro de 2012

Vale o orvalho!

Eu penso no som em que o orvalho faz ao escorrer pela flor quando acorda. Penso se ela pudesse falar o que diria a ele...  qual o som que ela o corresponderia, ou que expressão faria. Não sei ainda, tenho quase certeza que se ela tivesse olhos os fecharia docemente, tornaria o tronco para a esquerda e de leve um sorriso meio sinfônico apontaria a gratidão de ser acordada pelo orvalho de todos os dias, com cóssegas nas maçãs que provocam gargalhadas inaudíveis.
Pois cada dia é um som, um movimento... uma voz. E é o que torna especial. Dá graça ao acordar e a saudade no deitar - Porém, logo se encontrarão novamente! É a esperança de todas as manhãs quando ele se vai e dá lugar ao sol...




De um momento ao sentimento, do timbre a lágrima, da lembrança o ruído... da musica ao orvalho!
Foi assim que chegamos até a aqui.
Doçura do acaso!
Giane V. Monteiro

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O que é?


é a esperança que dança e não quer me deixar

é o olhar próximo que não desiste

é o seu amor que ainda insiste.

Giane Monteiro

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

E não é?

Poxa vida minha gente? Quantas entradas e saídas? Não aguento não... Indas e vindas, chegadas e partidas. Acessos facilitados, agendas com buracos, recados sem rementes... sem destinos. Leia quem quiser ler, ame quem quiser amar, é de grátis! #pocavergonha. É por isso que dói, é por isso que fere! LEVA QUEM CHEGAR PRIMEIRO! Essa é a legenda que as vezes se expõe em testas por ai. SAIU NO AR, PERDEU O LUGAR! Já dão mais importância, o que era simples já não toca mais... onde fica a saudade? a lembrança? os cheiros? os condimentos? a esperança? aqueles sonhos? os sorrisos que só se vê uma vez e sua memória precisa guardar pra fazer cócegas na face novamente? o doce? o olhar parado pro nada? as cores que vem junto com o levantar? o acolhimento? as músicas que os sapatos fazem enquanto protegem seus pés? 
Parece-me que até os mais próximos se perderam na massa que articuladamente estrategista quer carregar mais uns alqueires. 

Ninguém mais sabe a força que isso tudo tem. - Quem sobrou ai levanta a mão? 

sábado, 1 de setembro de 2012