segunda-feira, 9 de abril de 2012

Mais uma daquelas ultimas para lembrar, querer e amar.



Estava atônita pra contar o que havia a mais naquele envelope! Você chegou, e abriu caminhos, arou a terra e cuidou da plantação, bem já é hora de construir. Ora, voltamos ao que havia naquele papel com dobrados, era a flor. - Tá tão rápido assim? Não fez nem suspense? - Não sabe que flor né? haha Imaginava, tanto que já até ensaiei pra dizer isso mesmo, é uma constância saber como você reage com algumas circunstâncias, como essa por exemplo! A flor que colhi, a flor que de longe vi, e foi nascer justamente ali. Coincidência? Tá e dai, deixa eu dar o sentido que eu quero pra isso, da minha forma, do meu jeito criativo e fantasioso... e dramático as vezes e ... romântico, louco, incoerente... Tá JÁ CHEGA! Desprendeu-se do ramo que a alimentava até aquele momento, veio pairar sobre teus pés, a treliça de ferro mas bem desenhada que já vi. Teu olhar arquitetônico me dizia "pega, deve ser pra você", foi então que guardei, porque foi o primeiro presente que você me deu. - Então foi eu que dei? - Ah, eu tinha certeza que essa era a sua intenção.

Giane Monteiro,  " haverá de sempre ser".


não requer explicações




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