segunda-feira, 30 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
E ele num momento hesitou,
mas depois não resistiu,
me contou que mil balões voando foi o que ele viu.
Pensei: não é possível que eu não tenha reparado.
Eu devo estar completamente avoada.
Dei quase cinco passos e parei,
não podia andar pra trás,
mas confesso não cabia enxergar tantos sinais.
Alô, eu sei, se chega até aqui, tão no limite não dá mais pra desistir.
mas depois não resistiu,
me contou que mil balões voando foi o que ele viu.
Pensei: não é possível que eu não tenha reparado.
Eu devo estar completamente avoada.
Dei quase cinco passos e parei,
não podia andar pra trás,
mas confesso não cabia enxergar tantos sinais.
Alô, eu sei, se chega até aqui, tão no limite não dá mais pra desistir.
domingo, 8 de agosto de 2010
Por onde andei, será que me procurava? Sensação de estar assim, achei pra por em um quadro nada mais. Apenas uma fotografia, meros diriam bonita ou ainda mais singelo interessantismo. Ela fazia lembrar algo, se fazia lembrar algo, posso dizer talvez importante ora desinportante, mas existia algo ali. E isso a fez chorar, lógico o que é bonito também a faz chorar. Mas era diferente, não queria lembranças, pois não saberia diferenciar a lembrança da imaginação, e essas tais caminham tão juntas que isso a fazia chorar novamente. Pensava em se distrair, achou uma janela com ar fresco, era noite por isso era gelado o ar, pegou seu casaco e sentou-se na varanda, ao rolar de mais uma insistente lágrima, que esta ela não secou... deixou rolar... pingou no coração. E ela então percebeu...
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